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Cenário crítico de uma nação em crise identitária

REDATOR by REDATOR
1 de dezembro de 2021
in OPINIÃO
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Home OPINIÃO
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– “Estou pessimista, mas espero encontrar alguma luz no fim do túnel. Não quero jogar tudo pra cima e ver no que vai dar, como acredita a pós modernidade.” –

CULTURA&REALIDADE – OPINIÃO I Por Juliano Ferreira*

Todo cenário que se analisa é estarrecedor, apocalíptico. Mas não quero nem posso me desesperar nesta minha utopia de luta coletiva em contraponto a interesses meramente individualistas.

No cenário político a derrocada se apresenta iminente e a pandemia veio como um prato cheio, sem licitação, as contas públicas ficam à revelia de interesses escusos, aumentam tributos em plena crise sanitária, gasolina nas alturas, inflação em todos os setores da economia, trabalhadores despejados na informalidade, em subempregos, desmonte da nossa ciência e tecnologia, instituições da educação como Capes, Inep em crise profunda, Ministério da Educação nas mãos de um pastor evangélico, a mídia em todos os níveis, subalternizada ao poder absoluto do capital, a paralisia da crítica chegou com tudo.

Uma sociedade sem oposição é o sintoma deste excremento chamado pós modernidade, era de abandono das lutas de classes, de exaltação do que esta mesma pós modernidade chama de movimentos identitários.

A sigla que representa a diversidade, por exemplo, não para de crescer e eu não sei onde se pretende parar, já está em LGBTQIA+, de modo que as batalhas das lutas identitárias sufocou a luta da classe trabalhadora, avançando o neoliberalismo agressivo, personificado no Consenso de Washington, com instituições multilaterais globalistas como OMC, FMI, Banco Mundial, impondo um modelo que coloca países como os da América Latina e África de joelhos.

Estou muito incomodado com tanta coisa, estou sufocado me perdendo dentro de mim mesmo, me amarrando em táticas que não condizem com o que penso, luto ou acredito. Contra uma direita extrema, conservadora e mega ultra neoliberal, cuja força onipotente do mercado os move, está uma esquerda fragmentada, com o PT, (meu partido) flertando com Alckmin, do PSDB. Gente que eu acreditava que jamais estaria com ACM Neto, em pré campanha deliberada.

Orçamento Secreto na agenda do parlamento e sendo votado e aprovado, inclusive com voto de deputado petista. Quando foi que perdemos o senso de luta coletiva, de construção de um projeto político de nação? Quando foi que os acordos, as negociatas, o capital financeiro e a mão onipotente do mercado nos adestraram de modo que ficássemos sem reação ou impotentes?

Eu realmente não quero perder a fé na humanidade, mas estou perplexo diante do cenário, além da pandemia enquanto problema sanitário que continua a assolar o mundo, em que a vida real transcende a ficção, vejo lama por todos os lados.

O sistema faliu, bugou, a humanidade deu erro e o que esperar?

Estou pessimista, mas espero encontrar alguma luz no fim do túnel. Não quero jogar tudo pra cima e ver no que vai dar, como acredita a pós modernidade.

Me perdoe se tá tudo truncado e o texto carece de alguma demanda normativa, mas eu precisava externar minhas impressões. Eu estava sedento em me expressar. Sigo, pessimista, mas com alguma fé de que possamos melhorar algum dia.

Tags: destaqueJuliano FerreiraOpinião
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