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Pesquisadores com medo da tumba do primeiro imperador chinês

REDATOR by REDATOR
6 de abril de 2023
in CIÊNCIA, CONHECIMENTO
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Home CIÊNCIA
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– Mistério e fascínio marcam o cotidiano de arqueólogos, antropólogos e historiadores, pesquisadores que adentram a vida dos nossos antepassados, oferecendo às novas gerações, por meio da ciência, informações que permitem a compreensão do presente da espécie humana. Na China, segundo o portal Mistérios do Mundo, o túmulo do primeiro imperador chinês se revela enigmático –

DA REDAÇÃO I Cultura&Realidade

O mundo da ficção, tão bem desenvolvida por autores de romances e pela indústria do audiovisual, que avançam significativamente sob o aporte de pesquisadores que promovem o resgate da memória de diferentes povos, em distintos ambientes do mundo, trazendo à tona os modos de vida, suas lutas e conquistas, seus medos e suas alegrias dos séculos passados, vive no momento uma grande dúvida, marcada pelo medo.  

O portal ‘Mistérios do Mundo’ nos ofereceu esta semana, dia 4, a informação que nos impõe uma visita a antigos túmulos, numa viagem ao passado que provavelmente provocará os leitores a imaginarem escaravelhos brotando do chão, ninhos de cobras e flechas atiradas de reentrâncias escondidas nas paredes.

Diz o texto que embora essas imagens tenham capturado nossa imaginação por muito tempo, a realidade é que elas são mais ficção do que fato. Graças às mentes criativas de escritores de ficção e à falta de pesquisa histórica, essas armadilhas dramáticas tornaram-se parte da cultura popular. Mas a verdade é que não há evidências de que tais armadilhas tenham sido realmente usadas em antigos túmulos.

No entanto, um túmulo parece estar envolto em mistério e medo, mesmo para os arqueólogos mais experientes – o túmulo do primeiro imperador da China, Qin Shi Huang. Vamos explorar por que esse fascinante túmulo nunca foi aberto e os dois medos que o cercam.

Por que os arqueólogos têm medo de abrir a tumba?

Em 1974, agricultores chineses tropeçaram acidentalmente em uma incrível descoberta arqueológica enquanto cavavam um campo na província de Shaanxi.

Eles encontraram fragmentos de uma figura de terracota, que acabou sendo apenas o começo. Arqueólogos posteriormente desenterraram um exército inteiro de soldados de terracota, agora conhecido como o Exército de Terracota, construído para guardar o mausoléu próximo do famoso imperador que governou a China de 221 a 210 a.C.

Apesar de terem explorado grande parte da necrópole ao redor, especialistas nunca ousaram abrir o túmulo do imperador com 2.000 anos de idade. Por quê? Duas razões.

A primeira é o medo de danificar o túmulo e perder informações históricas cruciais. Abrir o túmulo exigiria técnicas invasivas, que poderiam causar danos irreversíveis – uma lição aprendida com as escavações da antiga cidade de Troia na década de 1870. Durante essas escavações, o trabalho de Henrich Schliemann inadvertidamente destruiu grande parte da cidade que buscava descobrir. Os arqueólogos de hoje querem evitar cometer o mesmo erro, apesar dos avanços na tecnologia.

O segundo medo (e o principal) vem de um relato antigo do historiador chinês Sima Qian, que escreveu sobre a vida do imperador um século após sua morte. Em seus escritos, Sima afirmou que o túmulo foi projetado para inundar com mercúrio líquido ao ser aberto. Estudos científicos modernos ao redor do mausoléu realmente encontraram níveis mais altos de mercúrio do que o esperado no solo.

No entanto, alguns argumentam que esse mercúrio poderia ser resultado da poluição industrial em vez de uma armadilha antiga do túmulo. Segundo Sima, o imperador usou mercúrio para criar um sistema mecânico que imitava os famosos cem rios da China, incluindo o Yangtzé e o Rio Amarelo. O imperador também acreditava que o mercúrio poderia lhe conceder imortalidade.

Por enquanto, o túmulo de Qin Shi Huang permanece selado, invisível, mas não esquecido. Enquanto os arqueólogos avaliam os riscos de abrir esse antigo tesouro, os mistérios do local de descanso final do imperador continuam a cativar nossa imaginação.

Então, embora talvez nunca encontremos as armadilhas fantásticas da cultura popular, a realidade de explorar antigos túmulos continua sendo uma jornada fascinante e complexa.

Fonte: misteriosdomundo.org

Tags: arqueologiadestaque
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