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COVID-19: Consumir bebida alcoólica não altera efeito da vacina, confirmam cientistas

REDATOR by REDATOR
19 de abril de 2021
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DA REDAÇÃO | Cultura&Realidade

Muito tem se falado sobre a relação do álcool com as vacinas contra a Covid-19, principalmente nas redes sociais, a ideia tem se alastrado e causado certo pânico aos que apreciam uma cerveja, vinho ou outras bebidas.

Segundo a Médica Levi, diretora da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm), a ideia de que é necessário cortar o álcool no período de Imunização é um mito que tem se espalhado nesta campanha. A SBIm, que inclusive ajuda nas decisões do Programa Nacional de Imunização (PNI) junto ao Ministério da Saúde, não consta nenhuma recomendação neste sentido.

Para a médica esse boato é preocupante, uma vez que pode desestimular a proteção de parte da população. Entre o 1,5 milhão de pessoas que não apareceram para tomar a segunda dose da vacina – número que o Ministério da Saúde divulgou nos últimos dias, podem estar alguns que foram impactados por essa desinformação quanto às bebidas alcoólicas -, projeta a diretora do SBIm.

O boato tem causado receio de que a vacina não funcione, assim como de que provoque uma reação adversa. No entanto, os produtores dos imunizantes usados no Brasil, Coronavac (criada pela biofarmacêutica chinesa Sinovac) e Covishield (do laboratório AstraZeneca em parceria com a universidade Oxford), não vêem nenhum comprometimento do efeito nem riscos de eventos adversos ligados ao álcool. Nos estudos clínicos, os voluntários não precisaram ter nenhum cuidado quanto a isso.

No entanto, ressalta-se que, independente disso não utilize álcool de forma excessiva.

De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância sanitária), não há nada a respeito nas bulas das vacinas. A reportagem do Jornal O Globo consultou o Instituto Butantan, que produz a Coronavac, a Fiocruz, responsável pela Covishield, e o Ministério da Saúde. Todos afirmaram que não há por que se preocupar.
“Não têm evidências sobre a relação do álcool com o comprometimento da formação de anticorpos promovida pela vacina Covid-19”, diz a pasta, em nota enviada por sua assessoria de impressa.

Contrário as informações oficiais fornecidas pelos fabricantes e das autoridades sanitárias de saúde, é comum ver nas redes sociais publicações falando de orientações assim recebidas no momento da Imunização. Um vídeo que viralizou nas últimas semanas mostra um senhor surpreso ao ouvir da profissional de saúde que terá de esperar 30 dias para tomar uma cerveja. “Égua, tira de volta isso”, brinca ele.

O portal de notícias Ver-o-Fato, de Belém, noticiou que a gravação foi feita em um posto de vacinação drive thru da cidade. A Prefeitura de Belém não confirma o local da filmagem, mas, em nota, explica que há sim uma orientação no município, só que mais curta. “O recomendado é de 24 a 48 horas ficar sem beber, mas por questão de efeito colateral”, escreve a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde. “Não tem nenhuma orientação para que as vacinadoras digam que tem que ficar um mês sem beber”, completa.

A abstinência também é recomendada, por exemplo, pela Prefeitura de Fortaleza. Segundo a gestão, o consumo de álcool deve ser evitado “por pelo menos 24 horas do período de aplicação de qualquer vacina ofertada pela rede pública”.

Para a SBIm nada disso faz sentido. Uma resposta menor do sistema imunológico só deve ser uma questão entre as pessoas que fazem consumo pesado de álcool, especialmente aquelas que já têm uma doença hepática. Elas, ainda assim, não têm nenhuma contraindicação para tomar a vacina, ressalta Levi. Pelo contrário, quem abusa do álcool tende a ser mais suscetível a infecções e, por isso, deve buscar a proteção assim que possível.

No caso dos bebedores pesados, a orientação do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa) é a de que tentem parar ou pelo menos diminuam o consumo durante o processo de imunização.

— A preocupação que a gente tem não é só com a vacina, é por toda a questão do consumo pesado de álcool em tempos de pandemia. É importante que as pessoas tenham um controle do consumo — avisa a biomédica Erica Siu, vice-presidente do Cisa.

A ingestão moderada, o famoso “beber socialmente”, ela diz, é calculada como sendo de, no máximo, uma dose por dia para mulher e até duas doses por dia para homem.

— É importante a gente destacar o conceito de dose. Uma dose padrão são 350 ml de cerveja ou 150 ml de vinho ou 45 ml de destilado — afirma.

FONTE: Jornal O Globo

Tags: COVID19destaquePandemia
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