– Pelo visto, a oposição em Mulungu do Morro, um ano depois da eleição, ainda não saiu do palanque e mantém acesa a política do ódio no município. Mas, até agora, os tiros tem saído pela culatra –
– Pelo visto, a oposição em Mulungu do Morro, um ano depois da eleição, ainda não saiu do palanque e mantém acesa a política do ódio no município. Mas, até agora, os tiros tem saído pela culatra –
DA REDAÇÃO I Cultura&Realidade
Ao ano de 2021, foi de uma agenda intensa da oposição em Mulungu do Morro, na busca de inviabilizar a administração da dupla Edimário Boaventura (prefeito) e Elseclei Sales (Vice-prefeito).
Uma das iniciativas mais recentes dos oposicionistas foi a criação de um grupo de comunicação em aplicativo eletrônico, onde deixa claro que o objetivo é atrapalhar a gestão Edimário Boaventura.
O aliado de Acácio Teles, Rai Souza Araújo (veja print) criou o grupo “União dos Aparadores (Apoiadores) de Acácio”, com as seguintes regras: 1º Impedir o avanço de Edimário e de seus apoiadores; 2º Espalhar notícias correntes em Mulungu do Morro e 3º Encurralar Edimário. Óbvio que a população de bom sendo do município condenou a iniciativa, rechaçando a atitude.
Justiça Eleitoral inocenta Edimário
Dentre outros atos, Acácio Teles foi um dos autores do processo movido na Justiça Eleitoral, contra a chapa vencedora nas eleições do dia 15 de novembro do ano passado, ao sustentar que os candidatos Edimário José Boaventura e Elseclei Alves Sales teriam abusado do poder econômico e promovido captação ilícita de sufrágio (compras de votos) durante a campanha eleitoral, ao doarem diversos materiais de construção a eleitores do Município.
Edimário, Fredson Cosme (Prefeito è época) e Elseclei negam ter praticado ou autorizado a prática das ilegalidades imputadas por Acácio. Após ouvir testemunhas, segundo o parecer do promotor, constatou-se não haver provas para alegar que os réus cometeram os crimes de compras de votos.
Os vídeos apresentados também não evidenciam nenhuma prática ilícita, não passando de ilação a assertiva de que os investigados teriam sido os autores das supostas doações.
Os investigantes tentaram comprovar os fatos articulados apresentando, exclusivamente, prova testemunhal singular. Os depoimentos colhidos mostraram-se inconsistentes e insubsistentes, uma vez que os fatos não foram presenciados por terceiros, nem foram confirmados por testemunhas referidas. Desta forma, o promotor opinou pela improcedência da ação.
Edimário disse receber com tranquilidade o parecer e mostrou confiança nas instituições judiciais de modo que tem convicção da sua inocência. “Infelizmente, o grupo do candidato Acácio não aceita os resultados das urnas e a confirmação de que fomos escolhidos pelo povo de Mulungu do Morro. Eles tentam de forma injuriosa, caluniosa e difamatória atentar contra a nossa honra. Estamos tranquilos e confiantes em provar a nossa inocência. Não tenho dúvidas que a população está ciente de que o intuito deles é somente tentar tumultuar a administração e o trabalho que vem sido realizado desde a gestão do ex-prefeito Fredson e que temos dado continuidade, com responsabilidade, probidade e compromisso. Não adianta tentarem subestimar a nossa população. A vontade de Deus e do povo tem sido feita”, diz Edimário.
kkkkkkkk as lei do Brasil como sempre falham