– O documentário ‘Terras que Libertam – histórias dos Cupertinos’, produzido na Chapada Diamantina, ganha prêmio internacional e tem novas indicações. Saiba mais… –
DA REDAÇÃO I Cultura&Realidade
Provavelmente o professor Diosmar Marcelino de Santana Filho não imaginava que o documentário que projetou e produziu chegasse onde chegou, com fôlego para outros reconhecimentos internacionais.
Após ser indicado para festivais de cinema, tendo sido finalista do ‘Boden International Film Festival (BIFF)’ e semifinalista no ‘Stockholm Film & Television Festival (SFTF)’, ambos na Suécia, o filme ‘Terras que Libertam – histórias dos Cupertinos’, que retrata a memória e o cotidiano de comunidades quilombolas na Chapada Diamantina, no centro da Bahia, foi premiado como ‘Melhor Documentário do Five Continents’, no ‘International Film Festival’, da Venezuela.
A produção também foi premiada como ‘Melhor Documentário Sul Americano’, no ‘International Documentary Film Awards’, na Eslováquia e ocupou ainda as categorias ‘Melhor Documentário com Trilha Original’, assinada pelo multi-instrumentista Mauricio Lourenço, e ‘Melhor Cinematografia’, ao diretor de fotografia Chico Soares.
QUEM É DIOSMAR FILHO?
Atualmente ele coordena o projeto piloto Mudanças Climáticas em face do Reconhecimento dos Territórios Negros, em parceria da ABPN e o Instituto de Clima e Sociedade (ISC), além de pesquisador e coordenador do projeto “Amazônia Legal Urbana – Análises socioespaciais de Mudanças Climáticas”, com pesquisa financiada pelo ICS (2020/2021).
Diosmar é autor do livro “A Geopolítica do Estado e o Território Quilombola no século XXI”, lançado pela Paco Editorial em 2018 e dos documentários: direção do DOC “IGI OBA NILE – Memórias de Mãe Raidalva”, 66 min, N5 Filmes, 2014.